Adormeci nas asas de um anjo
e os seus braços enlaçaram o meu sono
Caminhei no meu sono
Perdida no desejo
que eu tinha de te encontrar
distraída entrei
na minha alma perdida
nem dei pela saída
em mim me fechei.
Adormeci nas asas de um anjo
Asas doces de suave delícia
retiro de carícia
um envolvente despertar
e de repente se desfizeram as asas
tristes asas que se desfizeram
para no meu doce leito me encontrar
esse poema fez-me saborear outro do nosso magnifico Garrett, aquele que demos na aula passada, sobre as asas do anjo, a perdição, o encontro, a luz e as trevas... e, de facto, o amor é uma mistura desses ingredientes todos. parabéns pelo teu blog! um beijinho da tua colega, eve*