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sábado, 4 de agosto de 2007
At sexta ago. 10, 11:26:00 da manhã, Ola. Sei que tenho pecado nas minhas visitas aos blogs que gosto de vir espreitar, mas o meu tempo é realmente curto e gostava de poder andar sempre actualizada nas minhas visitas mas infelizmente nao me é possivel. Tenho que ver se gravo o teu novo endereço para meter o link no~meu blog, para nao o perder de vista...
Por vezes sinto o universo sob o meu corpo, qual pena de ave perdida no devaneio. O vento abraça-me numa lentidão sôfrega, a frescura aquece-me por dentro, o calor arrepiante humedece a minha pele doce. Múrmurios inquietos dentro de mim são silenciados pelo vento revolto. Quero ouvir-me, mas a tarde entrou, agreste, dentro de mim.
Um pequeno mas belo texto,senti-o como se algo tivesse a mudar dentro de ti.
Aproveito para te comunicar que o meu blog fez ontem um anito de vida... :)
Beijinhos, e ate à proxima visita.
A tarde entrou agreste, mas o senti,mento ficou estatalado junto de nós e o bem que o fizeste. Parabéns, gostei muito, alma perdida, que se encontra sempre junto das palavras...Tornando numa junção explosiva. Bjs