
Por vezes sinto o universo sob o meu corpo, qual pena de ave perdida no devaneio. O vento abraça-me numa lentidão sôfrega, a frescura aquece-me por dentro, o calor arrepiante humedece a minha pele doce. Múrmurios inquietos dentro de mim são silenciados pelo vento revolto. Quero ouvir-me, mas a tarde entrou, agreste, dentro de mim.
A tarde entrou agreste, mas o senti,mento ficou estatalado junto de nós e o bem que o fizeste. Parabéns, gostei muito, alma perdida, que se encontra sempre junto das palavras...Tornando numa junção explosiva. Bjs