Percorri lentamente aquele vagaroso caminho, inadvertidamente, sem saber que esse caminho tinha destino, sem saber que o destino eras tu.
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Nem sempre o destino indicado, significa que nos dirijamos a ele. Por vezes tudo não passa de uma ilusão, e quando chegamos ao local é um rodopiar, sem saber onde nos encontramos.
Fica bem.
Felicidades.
Um beijinho para ti.
Manuel

Minha tão querida amiga e poetisa Sónia, como é bom ler-te no meu espaço e quão maravilhoso é ler-te vagarosamente, por caminhos enconsos, tortuosos...em forma de versos que inflam a alma,

beijos na tua alma abençoada,
da sempre amiga
Dani

Sim, manuel, mas não confundas a poesia com a realidade ;)

um beijo e felicidades também para ti, migo

às vezes é difícil separar as águas, quando estamos imergidas nelas constantemente, inconscientemente, como se já fizessem parte da nossa pele; isto a propósito de "não confundir poesia com realidade". beijinhos sónia, força, põe-me a par sempre das tuas novas poéticas :)

Tens razão, eve. E se eu sei o que isso é! Mas a propósito do comentário de Manuel, já tanto me iludi que em mim a ilusão já não entra de tão triste que se torna...

beijo

Sónia, nao será melhor assim? nao sabermos para onde vamos, nem para quem estamos destinados?
So a nós cabe mudar esse sentido que o destino deixou para nós, e acredita que é possivel muda-lo...

Beijinho.

www.memoriasecretas.blogs.sapo.pt

mensageira, ninguém disse o contrário mas à semelhança do que disse a manuel não confundas a poesia com a realidade!

beijinho